[[en]]Maguy Banq was born in 1954 in Marseillan, in the south of France. A graduate of the Beaux-Arts in Mexico in 1992, she divides her life between France and Mexico.[[fr]]Maguy Banq est née en 1954 à Marseillan, dans le sud de la France. Diplômée des Beaux-Arts de Mexico en 1992, elle partage sa vie entre la France et le Mexique.[[pt]]Maguy Banq nasceu em 1954 em Marseillan, no sul da França. Formada pela Escola de Belas Artes do México em 1992, ela divide sua vida entre a França e o México.
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Imbued with classical techniques, Maguy Banq merges bronze work with the materials and forms of minimalist art. Her work lies in the association of pure and geometric shapes, multiplied to create a unique visual and sensory experience. Through her bronze work, she explores the stages of the human condition, reminiscent of a modern way of the cross.
From the beginning of her research, she has been interested in the "cycle of the absurd" and eternal recurrence, themes symbolized in her works by the myth of Sisyphus. Her creations express labor and the incessant quest for ecstatic and peaceful fulfillment, evoking the idea of a "happy man" as envisioned by Albert Camus.
Imprégnée des techniques classiques, Maguy Banq fusionne le travail du bronze avec les matériaux et formes de l'art minimaliste. Son œuvre réside dans l'association de formes pures et géométriques, multipliées pour créer une expérience visuelle et sensorielle unique. À travers son travail de bronze, elle explore les étapes de la condition humaine, rappelant un chemin de croix moderne.
Dès le début de ses recherches, elle s'intéresse au « cycle de l'absurde » et à l'éternel recommencement, thèmes symbolisés dans ses œuvres par le mythe de Sisyphe. Ses créations expriment le labeur et la quête incessante vers une plénitude extatique et apaisée, évoquant l'idée d'un "homme heureux" telle que l'imaginait Albert Camus.
Imbuída de técnicas clássicas, Maguy Banq funde o trabalho em bronze com os materiais e formas da arte minimalista. Sua obra reside na associação de formas puras e geométricas, multiplicadas para criar uma experiência visual e sensorial única. Através de seu trabalho em bronze, ela explora as etapas da condição humana, lembrando uma via-sacra moderna.
Desde o início de suas pesquisas, ela se interessa pelo "ciclo do absurdo" e pelo eterno retorno, temas simbolizados em suas obras pelo mito de Sísifo. Suas criações expressam o trabalho e a busca incessante por uma plenitude extática e serena, evocando a ideia de um "homem feliz" conforme imaginado por Albert Camus.