Marwan Moujaes
[[en]]Born in 1989 in Beirut, Lebanon. Lives and works in Paris, France.[[fr]]Né à Beyrouth en 1989, Liban. Vit et travaille à Paris, France.[[pt]]Nasceu em Beirute em 1989, no Líbano. Vive e trabalha em Paris, França.
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Marwan Moujaes's work questions the emotional density of the world and the landscape as a genre that can still bend to the commands of a historical mourning. He invents, through processes of trickery, diversion and infiltration, modes of proximity with places, animals, architectures, gardens or environments veiled by censorship or fleshed out by historical burdens. His multi-disciplinary practice involves painting, video, installation, sculpture, in Situ and performance, invites to touch the surface of the world with a hand that both strokes and knocks. He is a researcher associated with the Institut Acte of the Sorbonne and the ACCRA research team at the University of Strasbourg.
His work has been exhibited at Salts centre for contemporary art in Basel (ch), at the Bonnefanten Museum in Maastricht (nl), at the Villa Empain in Brussels (be), at the Nicolas Sursock Museum in Beirut (lb), at the Fondazione Baruchello, Rome (it) ... in 2018 he was awarded the public prize at the sciences po prize for contemporary art in Paris (fr) and in 2020 the residency prize of the Fondation Boghossian-Villa Empain in Brussels (be-lb). In 2021 he received the DRAC Normandie grant and the RN13Bis stipend in 2020. His research and narratives are regularly published or communicated in collective works, online magazines, or during conferences, seminars and public lectures.
Le travail de Marwan Moujaes interroge la densité émotionnelle du monde et du paysage en tant que genre qui peut encore se plier aux commandements d'un deuil historique. Il invente, à travers des processus de tromperie, de détournement et d'infiltration, des modes de proximité avec des lieux, des animaux, des architectures, des jardins ou des environnements voilés par la censure ou alourdis par des charges historiques. Sa pratique pluridisciplinaire, qui implique la peinture, la vidéo, l'installation, la sculpture, le in situ et la performance, invite à toucher la surface du monde avec une main qui caresse et frappe à la fois. Il est chercheur associé à l'Institut Acte de la Sorbonne et à l'équipe de recherche ACCRA de l'Université de Strasbourg.
Son travail a été exposé au centre d'art contemporain Salts à Bâle (ch), au Bonnefanten Museum à Maastricht (nl), à la Villa Empain à Bruxelles (be), au Musée Nicolas Sursock à Beyrouth (lb), à la Fondazione Baruchello, Rome (it)... En 2018, il a reçu le prix du public au prix Sciences Po pour l'art contemporain à Paris (fr) et en 2020 le prix de résidence de la Fondation Boghossian-Villa Empain à Bruxelles (be-lb). En 2021, il a reçu la subvention DRAC Normandie et la bourse RN13Bis en 2020. Ses recherches et ses récits sont régulièrement publiés ou communiqués dans des ouvrages collectifs, des magazines en ligne, ou lors de conférences, de séminaires et de cours publics.
O trabalho de Marwan Moujaes questiona a densidade emocional do mundo e da paisagem como um gênero que ainda pode se dobrar aos comandos de um luto histórico. Ele inventa, por meio de processos de trapaça, desvio e infiltração, modos de proximidade com lugares, animais, arquiteturas, jardins ou ambientes velados pela censura ou enriquecidos por cargas históricas. Sua prática multidisciplinar, que envolve pintura, vídeo, instalação, escultura, in situ e performance, convida a tocar a superfície do mundo com uma mão que acaricia e bate ao mesmo tempo. Ele é pesquisador associado ao Instituto Acte da Sorbonne e à equipe de pesquisa ACCRA da Universidade de Estrasburgo.
Seu trabalho foi exposto no centro de arte contemporânea Salts em Basileia (ch), no Museu Bonnefanten em Maastricht (nl), na Villa Empain em Bruxelas (be), no Museu Nicolas Sursock em Beirute (lb), na Fondazione Baruchello, em Roma (it)... Em 2018, ele recebeu o prêmio do público no prêmio Sciences Po para arte contemporânea em Paris (fr) e em 2020 o prêmio de residência da Fundação Boghossian-Villa Empain em Bruxelas (be-lb). Em 2021, recebeu a bolsa DRAC Normandie e a bolsa RN13Bis em 2020. Suas pesquisas e narrativas são regularmente publicadas ou comunicadas em obras coletivas, revistas online, ou durante conferências, seminários e palestras públicas.
