Angiola Gatti
[[en]]Born in Turin, in 1960. Lives and works in Turin (Italy)[[fr]]Née à Turin en 1960. Vit et travaille à Turin (Italie).[[pt]]Nasceu em Turim em 1960. Vive e trabalha em Turim (Itália).
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Angiola Gatti is an artist who pushes the boundary between painting and drawing, suggesting the irrelevance of such distinctions. Ballpoint pens and colored pencils are common, accessible tools that she uses in her own style of painting, bringing her closer to her artwork corporeally. “I slowly approach the canvas... like diving inside to see all the elements and space swinging in infinite places. A micro and macroscopic vision, a dance”.
Her mark-making, which ranges from tightly controlled to large and gestural, is an intuitive investigation of drawing, line and form. The ultimate images that she designs are formed by thousands of individual marks and motions.
In her compositions, Gatti conceives spatial systems that relate to architecture, rhythm and proportions. During extensive walks throughout the city of Turin and the neighboring mountains, she immerses herself in the region’s impressive urban and rural landscapes, which both inform and reflect the multiple vantage points evident throughout her compositions. Working in her studio the process is also affected by the everyday life events, the noises, thoughts that suddenly come to mind, a blick through the window, the different lights.
In her more minimal works, Gatti is acutely aware of negative space versus created space, producing meditative voids and unexpected configurations. The changing density and color juxtapositions function to enhance elements of pictorial depth, generating an overall atmospheric, yet structured quality to her work. Interested in literature and philosophy, Gatti engages her own history and memory by extracting the essential features of personal experiences and translating them into her art.
Angiola Gatti est une artiste qui repousse les frontières entre peinture et dessin, suggérant l'irrélevance de telles distinctions. Les stylos à bille et les crayons de couleur sont des outils communs et accessibles qu'elle utilise dans son propre style de peinture, ce qui l’amène à se rapprocher corporellement de son œuvre. « Je m’approche lentement de la toile… comme si je plongeais à l’intérieur pour voir tous les éléments et l’espace osciller dans des lieux infinis. Une vision micro et macroscopique, une danse. »
Son tracé, qui va d’un contrôle précis à des gestes larges et expressifs, est une investigation intuitive du dessin, de la ligne et de la forme. Les images finales qu’elle conçoit sont formées par des milliers de marques et de mouvements individuels.
Dans ses compositions, Gatti conçoit des systèmes spatiaux liés à l’architecture, au rythme et aux proportions. Lors de longues promenades dans la ville de Turin et les montagnes voisines, elle s’immerge dans les paysages urbains et ruraux impressionnants de la région, qui influencent et reflètent les multiples points de vue présents dans ses œuvres. Travaillant dans son atelier, son processus est également influencé par les événements du quotidien : les bruits, les pensées soudaines, un regard par la fenêtre, les différentes lumières.
Dans ses œuvres les plus minimalistes, Gatti est particulièrement attentive à l’espace négatif par rapport à l’espace créé, produisant des vides méditatifs et des configurations inattendues. La densité changeante et les juxtapositions de couleurs renforcent les éléments de profondeur picturale, générant une qualité globale à la fois atmosphérique et structurée dans son travail. Intéressée par la littérature et la philosophie, Gatti engage sa propre histoire et sa mémoire en extrayant les caractéristiques essentielles de ses expériences personnelles et en les traduisant dans son art.
Angiola Gatti é uma artista que ultrapassa os limites entre pintura e desenho, sugerindo a irrelevância de tais distinções. Canetas esferográficas e lápis de cor são ferramentas comuns e acessíveis que ela utiliza no seu próprio estilo de pintura, aproximando-se corporalmente de sua obra. “Eu me aproximo lentamente da tela... como mergulhar dentro dela para ver todos os elementos e o espaço oscilando em lugares infinitos. Uma visão micro e macroscópica, uma dança.”
Seu traçado, que varia de um controle preciso a gestos amplos e expressivos, é uma investigação intuitiva do desenho, da linha e da forma. As imagens finais que ela cria são formadas por milhares de marcas e movimentos individuais.
Em suas composições, Gatti concebe sistemas espaciais que se relacionam com a arquitetura, o ritmo e as proporções. Durante longas caminhadas pela cidade de Turim e pelas montanhas vizinhas, ela se imerge nas paisagens urbanas e rurais impressionantes da região, que tanto influenciam quanto refletem os múltiplos pontos de vista evidentes em suas composições. Trabalhando em seu ateliê, o processo também é afetado pelos eventos do cotidiano: os ruídos, os pensamentos repentinos, um olhar pela janela, as diferentes luzes.
Em seus trabalhos mais minimalistas, Gatti está profundamente consciente do espaço negativo em relação ao espaço criado, produzindo vazios meditativos e configurações inesperadas. A densidade mutável e os contrastes de cores funcionam para realçar elementos de profundidade pictórica, gerando uma qualidade geral atmosférica, mas estruturada, em seu trabalho. Interessada por literatura e filosofia, Gatti envolve sua própria história e memória ao extrair os aspectos essenciais de suas experiências pessoais e traduzi-los em sua arte.
