Lucile Martinez
[[en]]Born 1991 in Paris. Lives and works in Toulouse (France).[[fr]]Née à Paris en 1991. Vit et travaille à Toulouse (France).[[pt]]Nasceu em Paris em 1991. Vive e trabalha em Toulouse (França).
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Lucile Martinez, graduated from Angers Fine Arts in 2014, lives and works in Toulouse.
Her painting work is nourished by travel and various moments of gatherings, such as a carnival, where various identities practice inventing common genes.
In her work, the common good becomes a motif, the subjects are people encountered, moments of life, scenes seen. These are testimonies. They exist in series of paintings or drawings, on paper or fabrics, and are treated without hierarchizing their intensity.
These productions invent mixed and re-interpreted forms which question the myths of crossbreeding and the power relations which inevitably result from it.
Lucile Martinez, diplômée des beaux Arts d’Angers en 2014, vit et travaille à Toulouse.
Son travail de peinture se nourrit de voyages et de divers moments de rassemblements, comme par exemple un carnaval, là où diverses identités s’exercent à inventer des gènes communs.
Dans son travail, le bien commun devient motif, les sujets sont des personnes rencontrées, des moments de vie, des scènes vues. Ce sont des témoignages. Ils existent en série de peintures ou de dessins, sur papier ou tissus, et sont traités sans hiérarchiser leur intensité.
Ces productions inventent des formes mixées et ré-interprétées qui questionnent les mythes du métissage et les rapports de pouvoir qui en découlent inévitablement.
Lucile Martinez, licenciada em Belas Artes de Angers em 2014, vive e trabalha em Toulouse.
O seu trabalho de pintura é alimentado por viagens e vários momentos de convívio, como o Carnaval, onde várias identidades praticam a invenção de genes comuns.
Na sua obra, o bom comum torna-se motivo, os temas são pessoas encontradas, momentos da vida, cenas vistas. Estes são os testemunhos. Existem em séries de pinturas ou desenhos, em papel ou em tecidos, e são tratadas sem hierarquizar a sua intensidade.
Estas produções inventam formas misturadas e reinterpretadas que questionam os mitos da mestiçagem e as relações de poder que dela inevitavelmente resultam.
