Sacha Teboul
[[en]]Was born in 1996 in Paris. Lives and work in Paris[[pt]]Nasceu em 1996 em Paris. Vive e trabalha em Paris[[fr]]Est né en 1996 à Paris. Vit et travaille à Paris.
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A graduate of the Beaux-Arts in Paris and Fémis, Sacha Teboul simultaneously develops cinematographic and visual research that questions the way we memorize and internalize images and their future within our minds. Most of them are reworked in successive layers that alter the visible while opening it up to multiple possible interpretations, including the most fictional ones. As a result, his photographs do not belong to any specific time or space, while somehow condensing all those we may have, each of us, experienced at some point, even in our past or future lives, resembling “distorted mirrors of our own lives.” Nevertheless, some of them could just as easily be described as “recreated, whole, almost self-existing worlds."
Diplômé des Beaux-Arts de Paris et de la Fémis, Sacha Teboul développe simultanément une recherche cinématographique et visuelle qui interroge la manière dont nous mémorisons et intériorisons les images et leur avenir dans notre esprit. La plupart d'entre elles sont retravaillées en couches successives qui altèrent le visible tout en l'ouvrant à de multiples interprétations possibles, y compris les plus fictionnelles. En conséquence, ses photographies n'appartiennent à aucun moment ou espace spécifique, tout en condensant d'une certaine manière tout ce que nous avons pu, chacun d'entre nous, expérimenter à un moment donné, même dans nos vies passées ou futures, ressemblant à des "miroirs déformés de nos propres vies". Néanmoins, certaines pourraient tout aussi bien être décrites comme des "mondes recréés, entiers, presque auto-existants".
Formado pela Beaux-Arts de Paris e pela Fémis, Sacha Teboul desenvolve simultaneamente uma pesquisa cinematográfica e visual que questiona a forma como memorizamos e internalizamos imagens e seu futuro dentro de nossas mentes. A maioria delas é retrabalhada em camadas sucessivas que alteram o visível, abrindo-o para múltiplas interpretações possíveis, incluindo as mais fictícias. Como resultado, suas fotografias não pertencem a nenhum tempo ou espaço específico, enquanto de alguma forma condensam todas as experiências que podemos ter vivido, cada um de nós, em algum momento, mesmo em nossas vidas passadas ou futuras, assemelhando-se a "espelhos distorcidos de nossas próprias vidas". No entanto, algumas delas poderiam ser igualmente descritas como "mundos recriados, inteiros, quase autoexistentes".
